Genocidas, Assassinos e a Teoria da Evolução

Genocidas

Quais as razões que levaram a que o ateu Mao Tse Tung se tornasse no maior genocida da História? Deixemos que um professor de História Chinesa responda essa questão.

James Pusey (Universidade de Bucknell), escrevendo para a Nature na série de artigos intitulada de “Global Darwin,” explicava o vazio deixado pelo colapso do movimento reformista no princípio do século 20. Um “grupo de intelectuais” achou o Marxismo atraente e considerou-a como a ideologia mais apta:

Muitos tentaram preencher o vazio: Sun, Jiang Jieshi (Chiang Kaishek) e finalmente, um pequeno grupo de intelectuais que, indignados pela traição de Versailles, consideraram o Marxismo a fé mais apta na Terra para ajudar a China.

Isto não foi, obviamente, tudo obra de Darwin, mas Darwin esteve envolvido em todo o processo.

Para se acreditar no Marxismo, somos obrigados a acreditar em forças inexoráveis a impelir a humanidade (ou pelo menos, a impelir “os eleitos”) para o inevitável progresso através de fases (que poderiam ser saltadas, no entanto).

Somos obrigados a acreditar que a História nada mais era que uma violenta e hereditária luta de classes (quase uma luta “racial”); o individuo tem que ser severamente subordinado ao grupo; que um grupo de iluminados tem que liderar a população (para o seu próprio bem); que as pessoas não devem ser humanas (compassivas) para com os seus inimigos; que as forças da História asseguravam a vitória para aqueles que estavam certos e que lutavam.

Quem é que ensinou estas coisas aos chineses? Marx? Mao? Não. Darwin.

A ideologia que conduziu Mao a matar 77 milhões do seu próprio povo (ver 1) começou com a visão da natureza que valoriza a luta e a aptidão acima do indivíduo. Embora reconhecendo que as correntes políticas da China eram complexas, Pusey colocou a cosmovisão que deu poder a ideologia Marxista aos pés de Darwin.

Charles Darwin foi o mentor ideológico de Mao Tse Tung.

Assassinos em série

Ideias darwinistas podem produzir também resultados nefastos em indivíduos. O Sunday Times Online publicou um artigo que descreve as motivações Darwinistas de alguns assassinos em série recentes. Dennis Sewell disse o seguinte:

 

O naturalista [Darwin] enraiveceu a Igreja, iniciando um amargo debate que ainda coloca os criacionistas contra os evolucionistas. No entanto, emergiu agora uma sinistra ligação entre o seu trabalho e o dilúvio recente de assassínios em escolas secundárias perpetuados por jovens niilistas enlouquecidos.Apesar da reputação pessoal de Darwin ser a de umamigável gentleman Vitoriano“, ele já foi acusado de racista, apologista do genocídio e inspiração de assassinos psicopatas.

Os assassinos da Escola Columbine viam-se a si mesmos como os eliminadores dos mais fracos. No dia da tragédia, Harri, um dos homicidas, usava uma camisola que dizia “Selecção Natural“. Muitos outros artefactos encontrados posteriormente mostraram o fascínio dos jovens por aquilo que eles chamavam de “sobrevivência do mais forte“.

No ano de 2007 detectives interceptaram um tiroteio em Pennsylvania. Eles descobriram que o suspeito ligava-se frequentemente online num site chamado de “O Exército da Selecção Natural“.

Um outro caso é o incidente de 2007, na Finlândia. Pekka-Eric Auvinen declarou no seu manifesto antes do evento que era um darwinista social desejando remover os inaptos. Nas suas próprias palavras:

É chegada a hora de colocar a selecção natural e a sobrevivência do mais apto de volta ao activo.

Conclusão

Há uns anos atrás durante uma troca de palavras no IRC, um ex-amigo meu muçulmano perguntou-me sobre o porquê de eu não acreditar que Muhammad (o profeta do Islão) era um profeta genuíno na mesma linha de Moisés, Elias e o Senhor Jesus Cristo. A minha resposta foi a de afirmar que a mensagem do “profeta” gerava maus frutos. Aqueles que de facto tentam viver de acordo com os ensinamentos de Muhammad (que incluem, entre outras coisas, bater na esposa se necessário – Surah 4:34), vão ter comportamentos sociais menos bons.

Uma vez que a teoria da evolução tem sido contextualmente e directamente usada para promover comportamentos sociais nefastos, o mesmo se pode dizer em relação a ela. (vêr “Obrigado Charles Darwin“).

O Criador de todas as coisas disse:

Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. (Mateus 7:15-20)

Os frutos sociais da teoria da evolução tem sido maus para o ser humano. Não será hora dos ateus se perguntarem porquê?

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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4 Responses to Genocidas, Assassinos e a Teoria da Evolução

  1. Tiago Alves says:

    A guerra não me intimida, tenho fortes argumentos e um livro inteiro cheio de defesa.

    O misteriosdacriacao.wordpress.com espera-te

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  2. Bom post, infelizmente pelas más razões.

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  3. MVR says:

    O maior genocida da história o fez com o próprio povo… É mole?

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  4. Mats says:

    Bem vindo,Tiago.

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