Um dos escritores descreve os resultados.
O cérebro humano é verdadeiramente notável. Um cérebro normal contém cerca de 200 mil milhões de células nervosas que estão conectadas umas as outras através de triliões de sinapses.
Não só cada sinapse funciona como um microprocessador, como também dezenas de milhares delas podem conectar um único neurónio a outras células nervosas. Só no córtex cerebral há mais ou menos 125 triliões de sinapses, que é basicamente o número de estrelas que seriam necessárias para preencher 1,500 galáxias como a Via Láctea.
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Pesquisadores da Escola Médica da Universidade Stanford passaram os últimos anos a criar um novo modelo de representação (eng: “imaging”) que eles chamaram de “Array Tomography” – em conjunto com um novo software computacional – de modo a unir pedaços de imagens como forma de construir uma imagem tri-dimensional que pode ser rodopiada, vista por dentro e navegada.
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O professor de Fisiologia Molecular e Celular e autor-mor do artigo que descreve o estudo, o Dr Stephen Smith, afirma que eles descobriram que a complexidade do cérebro está para além do que alguma vez imaginaram, quase até o ponto de estar para além do que algum dia se poderia acreditar.
O Dr Smith explica:
Uma sinapse, por si só, é mais como um microprocessador – contendo sistemas para o arquivamento e processamento de informação – do que um mero interruptor “Ligado/Desligado“. De facto, uma sinapse pode conter cerca de 1000 interruptores moleculares. Um único cérebro humano possui mais interruptores que todos os computadores e routers e ligações de internet que há na Terra.
Apesar desta complexidade que está “para além do que alguma vez imaginaram” – e de toda complexidade e especificidade presente nas formas biológicas – os militantes evolucionistas estão certos que estes sistemas surgiram por si mesmos, sem plano e sem intervenção Inteligente em nenhuma etapa do processo.
Eles não conseguem explicar como, mas estão certos que esta posição é um “facto”. Além disso qualquer outra explicação não é científica e os chimpanzés possuem demasiadas semelhanças com os seres humanos. Como se isso não fosse suficiente, há demasiada maldade no mundo, e de forma alguma Deus criaria todas aquelas baratas, portanto a evolução deve ser verdade.
Conclusão:
Em relação ao tema do post: acho que qualquer pessoa não ébria com o darWINE pode claramente ver que o cérebro humano é o resultado de Design Inteligente. E não um Design qualquer, mas um Design que vai bem para além daquilo que nós, com toda a nossa tecnologia, somos capazes de imitar.
A pergunta que a ciência deixa para os ateus evolucionistas é: até onde estão dispostos a rejeitar as observações como forma de justificar a vossa aversão pelo Vosso Criador? Vocês podem fingir que não vêem as sinapses, as estrutura das células, os neurónios e tudo o mais, mas mais cedo ou mais tarde vão ter um encontro com o Vosso Criador.
Usem os vossos neurónios e não deixem que pessoas como o Dawkins, Hitchens ou outro teofóbico qualquer determine o lugar onde vão passar a vossa eternidade.
Vêr também:
1. Ciência Refuta (Mais Um) Consenso Evolutivo: Cérebro de Áves Similar ao dos Mamíferos
2. Cérebro Electrónico Fragiliza Ateísmo
3. Evolucionista: “Como Não Temos os Fósseis Nós Inventámos Histórias”
4. Supercomputador faz biliões de cálculos por segundo
5. Inteligência Artificial ou Ignorância Voluntária?
6. Peixes e a Evolução do Cérebro
“Com os evolucionistas tudo gira em volta da Filosofia e da Teologia. A ciência é apenas uma tentativa de justificar a rejeição que eles tem a tudo o que tenha a ver com Deus.”
Mats,
Os ateus a “progredir”: o link abaixo vai mais ou menos na mesma linha “a religião não é ruim…só temos que arranjar uma…sem Deus”. O “sonho” do Lennon (“Imagine…no religion too”) já não satisfaz. Desde que seja para rejeitar o Criador, até uma “religião” é bem-vinda.
“nada há, pois, novo debaixo do Sol” (Eclesiastes 1:9)
http://www.abc.net.au/religion/articles/2011/02/01/3126292.htm?topic1=&topic2=
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Em primeiro lugar quero parabenizá-lo (a), gostei muito deste site em segundo lugar gostaria que vocês enviassem para mim (kellylherculano@yahoo.com.br) a referência do texto abaixo para que eu possa ter base para comentar este assunto no trabalho de mestrado que eu vou apresentar sobre interruptores moleculares na disciplina de química orgânica avançada na segunda-feira:
“O Dr Smith explica: Uma sinapse, por si só, é mais como um microprocessador(contendo sistemas para o arquivamento e processamento de informação) do que um mero interruptor “Ligado/Desligado“. De fato, uma sinapse pode conter cerca de 1000 interruptores moleculares. Um único cérebro humano possui mais interruptores que todos os computadores e ligações de internet que há na Terra.”
Desde já agradeço a vocês…
Kelly, assembleiana e mestranda em Química e Biotecnologia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
Abraço!!!
Sucesso a vocês…
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