Escaravelho Africano Bombardeia Ateísmo

O escaravelho bombardeiro africano, Stenaptinus insignis, armazena dentro de si uma das mais poderosas evidências contra a crença que afirma que a vida criou-se a si mesma. O ateu evolucionista Ludwig Krippahl afirma que o referido insecto possui

uma mistura de hidroquinonas e peróxido de hidrogénio e, quando ameaçado, excreta pequenas porções para uma câmara de reacção no abdómen. Aí, enzimas catalisam uma reacção violenta e o spray tóxico, quase a ferver, persuade o atacante a procurar o almoço noutro lado. Além disso o escaravelho consegue apontar a esguichadela para qualquer direcção orientando o canal de saída.

Por outras palavras, este animal possui dentro de si químicos que precisam um do outro para activar o seu sistema de defesa. Esta reacção é activada por um catalisador que, “por sorte”, mistura-se em quantidades suficientes apenas e só para ser expelida para fora do animal. A presença de um químico sem o outro seria inútil, uma vez que a combinação dos dois é necessária para que este sistema funcione.


Dada esta situação (interdependência funcional) qual é a teoria que melhor explica a origem deste mecanismo:

1. Progresso gradual e faseado onde um químico aparece primeiro e “espera” que outro apareça, sem contar com as ligações neurónicas que o dito animal teria que desenvolver para aprender a usar a dita arma;
2. O sistema estava funcional desde que apareceu na Terra?

Façamos uma analogia com um lança-chamas.

A idéia básica por trás do lança-chamas é “espalhar fogo lançando combustível em chamas“. O fogo lançado pelo lança-chamas é causado por uma reacção química entre duas ou mais substâncias. Como indica este site, “Essa reação é desencadeada por calor extremo, freqüentemente causada por uma outra chama ou uma centelha. O calor do próprio fogo é suficiente para manter a reação química enquanto houver combustível para queimar“.

Mas uma coisa é a presença dos químicos num dado local e outra é a forma de usá-lo de forma funcional. O lança-chamas, tal como escaravelho bombardeiro, possui um mecanismo próprio para misturar os químicos de forma funcional e um mecanismo próprio para direccionar o fogo de forma eficiente. O que os evolucionistas querem que nós acreditêmos é que um mecanismo mais complexo e mais óptimo (em termos de design) que um lança-chamas formou-se a si mesmo, após milhões de mutações aleatórias filtradas pela não-inteligente selecção natural.

O Ludwig não ofereceu evidência nenhuma para a sua posição evolucionista ateísta. Ele não diz no seu post qual foi o químico que apareceu primeiro e “esperou” pelo outro, nem disse qual é a força natural capaz de organizar químicos de forma a produzir uma arma de fogo. Não falou sobre os detalhes da evolução do escaravelho, as evidências que confirmem a sua versão da evolução nem nada que seja remotamente parecido.

Não sendo capaz de fornecer as evidências que confirmem a sua fé na naturalismo, O Ludwig seguiu outro caminho, nomeadamente, o caminho seguido por Darwin no que toca à evolução da visão. Este caminho resume-se em mostrar vários tipos de olhos (ou, neste caso, de escaravelhos) e de “concluir” que, como existem vários tipos de olhos com complexidades distintas, então a evolução gerou-as. Cabe agora aos criacionistas mostrar como é que isto não aconteceu assim.

O Ludwig afirma

Os criacionistas adoram estas coisas. O vídeo abaixo mostra o escaravelho em acção. Termina com o comentário típico que algo tão sofisticado teria de ser criado de uma só vez, e que era impossível o escaravelho sobreviver com um sistema parecido mas incompleto.

 

Como se vai vêr no resto da sua resposta, o termo “parecido” é usado nesta frase como forma de justificar o que vêm a seguir. Convém ressalvar que os criacionistas não afirmam que um sistema parecido com o do escaravelho não funcionaria.

 

O que nós dizêmos é que 1) não há força natural capaz de criar um sistema como o que o dito escaravelho possui, e que 2) este sistema sem todo o aparato completo, não funciona. Como tal, não evoluiu.

Pensem no lança-chamas. De que é que me serviria um lança-chamas sem um gatilho para expelir o fogo? De que é que serviria ao escaravelho evoluir “uma mistura de hidroquinonas e peróxido de hidrogénio” e não ter o catalisador para activá-los? Ou ter o catalisador mas não ter a câmara de reacção?

Este sistema tinha que estar completo e funcional desde o princípio (criação).

O método criacionista é escolher um exemplo extremo, apresentá-lo como único na natureza e pedir que desliguemos o cérebro e nos prostremos a adorar o senhor deus deles.

Mas os criacionistas, felizmente, não o apresentem como “único” na natureza. (A natureza está literalmente repleta de sistemas tão ou mais complexos que o sistema de defesa do escaravelho) Isto é o argumento-palha. O Ludwig põe na boca dos criacionistas aquilo que nós nunca disssêmos, e depois “refuta-o”. (É sempre mais fácil refutar uma caricatura do cristianismo do que a verdade)

Mas a realidade é que há meio milhar de espécies de escaravelho com defesas semelhantes, em vários níveis de sofisticação.

A existência de vários níveis de sofisticação não explica como é que o seu nível de sofisticação surgiu, da mesma forma que a existência de vários níveis de sofisticação nos carros não é evidência de que os carros fizeram-se a si mesmos. Mostrar outros sistemas com níveis de sofisticação distintos só diminui a credibilidade da teoria da evolução.

Se acreditar que um escaravelho , “por sorte”, conseguiu ter as mutações certas (na altura certa), e conseguiu gerar o seu próprio sistema de defesa, já é muito difícil, mais difícil fica se pensarmos que existem “vários níveis de sofisticação” na natureza. Donde é que eles surgiram?

A enorme diversidade destas defesas, das mais simples às mais complexas, refuta a tese que uma coisa destas tem de ser criada de uma vez e segundo um plano exacto.

 Tal como disse em cima, o Ludwig não explica como é que o sistema se originou, mas mostra outros sistemas “mais simples” (segundo ele), e espera que isso sirva de evidência que nenhum deles foi criado. É exactamente a mesma “lógica” que Darwin usou com a não-existente evolução da visâo (1,2,3,4,5,6,7)

O escaravelho bombardeiro não é um problema para a evolução. Não é um caso isolado sem explicação.

Mas os cristãos não dizem que seja um “caso isolado”, mas sim um caso onde não só não há explicação evolutiva, mas há uma explicação cristã muito mais em conta com o conhecimento científico moderno. 

Com tantas combinações possíveis, até seria de estranhar que a evolução não tivesse encontrado algumas tão extraordinárias quanto esta.

Sim, a evolução “encontrou” porque a evolução estava à procura. A evolução tem um feeling para estas coisas.

O problema é para o criacionismo. Tem a difícil tarefa de explicar a necessidade desse deus criar um sistema de defesa tão sofisticado. Supostamente, na altura da criação não havia morte e o escaravelho não precisava de se defender.

 Como é normal entre os ateus, eles “esquecem-se” de partes da história como forma de justificar a sua fé. Ou esquecem-se dos efeitos do pecado na criação, ou esquecem-se que Deus consegue vêr o futuro.

E explicar a origem de tantos sistemas de defesa nos insectos, tão diversos, dos mais rudimentares aos mais sofisticados.

“Rudimentares” e “sofisticados” são palavras com teor evolucionista. Os outros sistemas funcionam para o propósito para o qual foram feitos, tal como o tractor funciona para o propósito para o qual ele foi feito. O facto do tractor ser tecnologicamente mais simples que um Alfa Romeo, não quer dizer que nem um nem o outro foram feitos.

A grande diferença é que a ciência tenta encontrar explicações abrangentes que unifiquem o nosso conhecimento e lhe dêem uma estrutura coerente.

A ciência de facto tenta fazer isso, mas a teoria da evolução não. A teoria da evolução vai-se emendando aqui e ali à medida que a ciência avança. Quem não se lembra da defunta crença nos “orgãos vestigiais”? Poucos são os ateus que ainda usam essa linha de argumento sem serem criticados.

Por isso interessa-se pelos padrões nos dados, por como as coisas encaixam.

O padrão dos dados científicos encaixam perfeitamente no modelo Bíblico. A sofisticação das formas de vida, aliada à estrutura óptima para a vida existente na Terra, aliada à natureza moral do ser humano, ao registo fóssil, e a um vasto leque de outros dados científicos, encaixa-se perfeitamente na crença que afirma que o universo e a vida foram feitos pelO Senhor Jesus Cristo.

Em contraste, a hipótese de uma criação ad hoc para cada bicharoco exclui esta possibilidade logo à partida.

Felizmente, a Bíblia não afirma a criação “ad hoc” para cada um dos bicharocos mas sim para os tipos básicos.

 É um milagre aqui, outro ali, outro acolá, sem nada que os una, que explique como ou porquê.

 

Mas há algo, ou melhor, Alguém, que os une: O Criador, o Senhor Jesus Cristo. A um nível mais directo podemos vêr informação em todas as formas de vida. Sabendo nós que a informação tem sempre uma origem inteligente, isto une toda a vida em torno daquilo que a Bíblia afirma: que há Um Criador por trás das formas de vida.

 

Para convencer as pessoas que a realidade se assemelha a este disparate, os criacionistas têm de focar apenas exemplos isolados, desprovidos de contexto.

O contexto Bíblico explica a sofisticação existente na natureza. Se a vida foi feita por Deus, faz sentido encontrar sistemas de complexidade impressionante na biosfera. Se a vida tivesse uma origem não-inteligente, encontrar sistemas de complexidade e funcionalidade como as que a vida tem seria totalmente inesperado.

Conclusão:

O escaravelho bombardeiro é mais uma das muitas evidências para o Génio Criativo do Senhor Jesus Cristo. Os ateus observam, estudam e pasmam-se com a sofisticação lá existente, mas abandonam todo o pensamento racional na altura de falar sobre as suas origens.

O cristão alegra-se quando a ciência descobre a estrutura e complexidade das formas de vida, e observa com satisfação como a ciência pouco a pouco vai desmontando e destruindo o frágil edifício evolucionista (e confirmando a Palavra de Deus).

Por essas e por outras, nós cantamos e dizemos:

Rev 4:11
Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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16 Responses to Escaravelho Africano Bombardeia Ateísmo

  1. Blog Mallmal says:

    E dá-lhe mais desonestidade intelectual do Mats…

    “É exactamente a mesma “lógica” que Darwin usou com a não-existente evolução da visâo”

    Não dá pra conversar sobre evolução com um crente ignorante que acredita que os seres vivos atuais (ou mesmo os raros fósseis) possam representar uma escadinha que chega ao olho atual. São filogenias diferentes, seu protozoário!!!
    Elas INDICAM CLARAMENTE a existência de ancestrais comuns…

    Engraçado que o senhor Mats, o DESONESTO criacionista, evitou comentar sobre a parte do texto em questão que EXPLICA QUE AS HIDROQUINONAS PERTENCEM AO METABOLISMO de diversos desses animais.

    Desonestidade, Jihadismo e Ignorância. A Santíssima Trindade dos criacionistas…

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  2. Barros says:

    Eu achei legal o texto. E mais legal ainda perceber o desespero pra justificar a existência de um Deus… digamos… ausente.

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  3. Blog Mallmal says:

    Já que você é tão bom em “explicar” a mão (estrutura típica de primatas) divina no besouro, por favor leia este texto:

    http://whyevolutionistrue.wordpress.com/2009/07/16/the-vestigial-grasp-of-infants/

    E me explique o Criacionismo oculto no reflexo preênsil dos bebês.

    Vamos ver.

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  4. Gostei do artigo. Dá pra ver que existe uma competição orgulhosa em se manter as posições, em detrimento da verdade.

    A Ciência não admite fé.
    A Bíblia admite fé. Eu já li, vejam: “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.” (Hebreus 11 : 6)
    Temos necessidade de crer, o vazio que temos em nossa alma é do tamanho de Deus.
    Mas, parece-me que o evolucionismo darwinista funciona como uma religião, uma forma de suprir este vazio. Por isso dói, quando argumentos lógicos surgem contra a teoria, pois virou religião. O pior é que não se pode crer nela como tal, pois é uma ciência e ciência não admite fpe.

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  5. Barros says:

    Por isso dói, quando argumentos lógicos surgem contra a teoria”

    Argumentos lógicos? Tá bom.

    A ciência tem mesmo vazios… e é isso que motiva o trabalho dos cientistas. A Religião de vocês é que age de forma desonesta: parte de uma dúvida, de uma pergunta, de um “vazio” e quer esclarecê-la, respondê-la, preenchê-lo com Deus. A questão toda não é encontrar a resposta certa, mas encontrar onde Deus se encaixa nela. Seja de que forma for.

    É o alvo que pintam em volta do lugar de onde uma flecha foi se fincar…

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  6. A Religião de vocês é que age de forma desonesta: parte de uma dúvida,

    cara, ela não parte de uma dúvida, parte de uma definição:
    “NO princípio criou Deus os céus e a terra.” (Moisés, em Gênesis 1 : 1)

    Agora, a dúvida que ela coloca é a seguinte:
    “Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?” (Paulo, em Romanos 9 : 21)

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  7. Barros says:

    cara, ela não parte de uma dúvida, parte de uma definição:
    “NO princípio criou Deus os céus e a terra.” (Moisés, em Gênesis 1 : 1)”

    Hehehehe. Vocês fazem a Bíblia parecer um livro de Matemática. Mas pra enxergá-la assim é preciso ter fé. O que significa ser, de certa forma, cego.

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  8. Barros says:

    O que eu acho mais interessante — se não mais ridículo — é que certos versículos da Bíblia são usados, na íntegra, como verdades universais incontestáveis, imutáveis, irrefutáveis e permanentes. Isso, diga-se, quando o texto calha de servir para o propósito a que o crente quer que ele sirva. Quando não é o caso, tem sempre um não, mas… e, a partir daí, o crente vai reescrever, reinterpretar, repensar, reavaliar, revalidar, reconstruir, redefinir a palavra universal, incontestável, imutável, irrefutável e permanente de Deus, de modo a que ela TAMBÉM sirva para os propósitos que ele quer.

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  9. Alenônimo says:

    A complexidade irredutível nunca foi um argumento muito bom. Devia voltar para a escola.

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  10. Mats says:

    Barros,

    Eu achei legal o texto. E mais legal ainda perceber o desespero pra justificar a existência de um Deus… digamos… ausente.

    Segundo as evidências científicas, Ele está bem Presente. Afinal de contas, qual é a melhor teoria que explica a origem do escaravelho bombardeiro: evolução aleatória filtrada pela impessoal selecção natural, ou criação divina?

    Se não fosses ateu, alguma vez haverias de acreditar que o complexo sistema de defesa do escaravelho originou-se sem uma Mente por trás dela? Repara na complexidade envolvida nela, na especificação, na harmonia que tem que existir para o mesmo funcionar.
    Será lógica pensar-se que tal sistema é o resultado de forças não pessoais?
    Tu tens mais fé do que eu alguma vez poderia ter. A diferença é que tu tens fé no naturalismo.

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  11. Barros says:

    Mats, meu nobre, teu blog e o do Sabino (que têm, diga-se de passagem, um link permanente no meu próprio) são, na minha modesta opinião, indispensáveis a qualquer ateu que se preze.

    Quanto ao argumento usado nesse post, eu só posso dizer que é uma evidência do Deus da Ignorância: bom, eu não sei, nem há como eu saber como um besouro aproveitou para sua sobrevivência algo em menor escala ou menos eficiente do que isso que vemos hoje; bom, eu não sei como um ser vivo pôde ter usado os recursos visuais toscos propiciados por um “olho” em desenvolvimento; bom, eu não sei como 10% de uma asa pode ter servido pra alguma coisa antes de chegar a uma asa completa… Por tudo isso, como eu sou ignorante nessas coisas e não consigo atinar com a resposta, tenho, preciso e sou obrigado a admitir que essas coisas surgiram prontas nos seus 100% pela mágica de Deus. Logo, Deus existe.

    Parabéns. Brilhante. Isso, claro, sem levar em conta a parte que fala sobre a ignorância.

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  12. eclypse says:

    Barros,

    Já que no seu comentário você usou muitos “não sei” como forma de expôr a sua dúvida sobre como tudo isso se formou, então, acho que você deveria se tornar, no mínimo, um agnóstico — e não um ateu logo de cara.

    Abraços

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  13. Mats says:

    Quanto ao argumento usado nesse post, eu só posso dizer que é uma evidência do Deus da Ignorância: bom, eu não sei, nem há como eu saber como um besouro aproveitou para sua sobrevivência algo em menor escala ou menos eficiente do que isso que vemos hoje; bom, eu não sei como um ser vivo pôde ter usado os recursos visuais toscos propiciados por um “olho” em desenvolvimento; bom, eu não sei como 10% de uma asa pode ter servido pra alguma coisa antes de chegar a uma asa completa… Por tudo isso, como eu sou ignorante nessas coisas e não consigo atinar com a resposta, tenho, preciso e sou obrigado a admitir que essas coisas surgiram prontas nos seus 100% pela mágica de Deus. Logo, Deus existe.

    Mas, tal como já foi dito várias vezes, a inferência para o design é a que usa o conhecimento científico actual. Nós sabemos que sistemas funcionais como o lança-chamas e como câmeras de filmar são sempre o resultado de design. Logo, como encontrámos sistemas análogos mas bem mais complexos e funcionais na natureza, é perfeitamente lógico usarem-se tais sistemas como evidência para o Deus da Bíblia.
    Agora, se tu não concordas com a minha inferência, tu tens que dizer porquê.

    Nós não conhecêmos força não inteligente capaz de gerar tais sistemas, como tal ao qualificarmos tais funcionalidades como resultado de actividade inteligente, estamos a ser perfeitamente científicos e lógicos.

    Portanto, o meu “não sei” como é que as forças não-inteligentes podem ter criados sistemas de visão, e sistemas de auto-defesa, é tão lógico como eu dizer que eu não sei como é que uma força natural pode ter criado um lança-chamas ou uma câmera de filmar.

    Mas, olha, ficamos semopre à espera que nos indiques qual é a misteriosa força não-inteligente capaz de “usar recursos visuais toscos” para gerar sistemas funcionais.
    A bola está no teu campo. Cientificamente falando, eu fico do lado da hipótese que está de acordo com as observações: Design.
    Biblicamente falando, a minha pressopusição cristã é confirmada pelas evidências, portanto, eu alegro-me.

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  14. Rodrigo says:

    Alenômino
    A complexidade irredutível nunca foi um argumento muito bom. Devia voltar para a escola.

    Então explique.

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  15. Mats says:

    Incrível como todos aqueles que duvidam da crença que afirma que a vida criou-se a si mesma tenham que “voltar para a escola”.

    Talvez os crentes ateus que dizem isso estejam desiludidos com o falhanço do processo de indoutrinação que ocorre nas escolas.

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  16. jose says:

    Realmente é muito complicado discutir ciência com alguém que não tem a mínima noção do que ela seja. Sim, vocês precisam voltar aos bancos escolares, estudar, pensar (sim, eu sei que isso é difícil para vocês… talvez eu esteja pedindo demais) e aí sim, com alguma noção do que é a ciência voltar à discussão.
    Se você não sabe o quee é ‘complexidade irredutível’ precisar estudar.
    Um abraço.

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